MOTORISTAS da Secretaria de saude que trabalham nos caros do PSF rivindicam ganhar insalubridade já que estão sendo colocados para transportar pacientes com todo tipo de doenças para hospital do municipio e da capital. Há uma mobilização em prou de unir os que se sentem prejudicado e buscar na justiça o direito de receberem a gratificação.
SEGUNDO UM MOTORISTA DO PSF, todos são escalados pelos enfermeiros(a) do posto logo que deixam a equipe, sendo que uns deixam o paciente em seu destino antes mesmo do motorista deixa r a equipe em seu local de trabalho sem a devida remuneração do extra trabalhado. transportamm todo tipo de doentes em seus caros sem a devida seguranda pro paciente e o motorista que conduz o veiculo.já que levam todo tipo de doentes reivindicam receber insalubridade pela realização do trabalho.
Insalubridade - veja quem tem direito
O adicional de insalubridade é um direito concedido a trabalhadores
que são expostos a agentes nocivos à saúde. Há três
graus: mínimo, que dá adicional de 10%, médio (20%)
e máximo (40%).
Não há entendimento jurídico, no entanto, sobre a base
de cálculo a ser usada para o adicional: se sobre o salário
mínimo, sobre o salário-base, sobre o piso da categoria ou
sobre a remuneração total. O caso está em discussão
na Justiça.
O que é insalubridade? Segundo a CLT, é considerada atividade insalubre aquela em que o trabalhador é exposto
a agentes nocivos à saúde acima dos limites tolerados pelo
Ministério do Trabalho e Emprego.
Como é determinada se a atividade é insalubre? A Norma
Regulamentadora 15, do Ministério do Trabalho, é que
define o que é atividade insalubre. Há grau mínimo,
médio e máximo.
Qual a diferença entre insalubridade e periculosidade? É considerada atividade perigosa aquela em que o trabalhador não está diretamente exposto a agentes nocivos, mas corre risco de sofrer ferimentos ou de morrer. Nesse caso, o adicional é calculado sobre 30% do salário-base. Os adicionais de periculosidade e de insalubridade não são cumulativos: ou o trabalhador recebe um ou recebe outro.
Qual a diferença entre insalubridade e periculosidade? É considerada atividade perigosa aquela em que o trabalhador não está diretamente exposto a agentes nocivos, mas corre risco de sofrer ferimentos ou de morrer. Nesse caso, o adicional é calculado sobre 30% do salário-base. Os adicionais de periculosidade e de insalubridade não são cumulativos: ou o trabalhador recebe um ou recebe outro.
Como é calculado o adicional de insalubridade? O trabalhador que atua com atividade insalubre no grau mínimo recebe
10% de adicional de insalubridade. Quem atua com grau médio, recebe
o percentual de 20%. No grau máximo, o percentual é de 40%.
Qual a base de cálculo para o benefício? A definição da base de cálculo é polêmica.
Há diferentes decisões judiciais, que determinam o cálculo
sobre o salário mínimo, sobre o salário base do trabalhador,
sobre o piso da categoria ou sobre a remuneração total do empregado.
Quem nunca recebeu e julga que tem o direito ou quem considera
equivocada a base de cálculo utilizada pode questionar na Justiça? Sim. Nesse caso, a ação só tem efeito retroativo de
cinco anos e só pode ser protocolada até dois anos depois do
desligamento do empregado na empresa.
CONHEÇA AGORA O QUE É O PSF E COMO FUNCIONA
O Ministério da Saúde criou, em 1994, o Programa Saúde da Família (PSF).
Seu principal propósito: reorganizar a prática da atenção à saúde em
novas bases e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais
perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos
brasileiros.
A estratégia do PSF prioriza as ações de prevenção, promoção e
recuperação da saúde das pessoas, de forma integral e contínua. O
atendimento é prestado na unidade básica de saúde ou no domicílio, pelos
profissionais (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem eagentes
comunitários de saúde) que compõem as equipes de Saúde da Família.
Assim, esses profissionais e a população acompanhada criam vínculos de
co-responsabilidade, o que facilita a identificação e o atendimento aos
problema de saúde da comunidade.
Diante dos ótimos resultados já alcançados, o Ministério da Saúde
está estimulando a ampliação do número de equipes de Saúde da Família no
Brasil. E, para isso, é fundamental a mobilização das comunidades e dos
prefeitos, pois só por intermédio deles as portas dos municípios se
abrirão para a saúde entrar.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
A estratégia do PSF incorpora e reafirma os princípios básicos do
Sistema Único de Saúde (SUS) - universalização, descentralização,
integralidade e participação da comunidade - e está estruturada a partir
da Unidade Básica de Saúde da Família, que trabalha com base nos
seguintes princípios:
Caráter substitutivo
O PSF não significa criação de novas unidades de saúde, exceto em áreas totalmente desprovidas das mesmas.
Integralidade e hierarquização
A Unidade de Saúde da Família está inserida no primeiro nível de
ações e serviços do sistema local de assistência, denominado atenção
básica. Deve estar vinculada à rede de serviços, de forma que se garanta
atenção integral aos indivíduos e famílias e que sejam asseguradas a
referência e a contra-referência para clínicas e serviços de maior
complexidade, sempre que o estado de saúde da pessoa assim exigir.
Territorialização e cadastramento da clientela
A Unidade de Saúde da Família trabalha com território de abrangência
definido e é responsável pelo cadastramento e o acompanhamento da
população vinculada (adscrita) a esta área. Recomenda-se que uma equipe seja responsável por, no máximo, 4.500 pessoas.
Equipe multiprofissional
Cada equipe do PSF é composta, no mínimo, por um médico, um
enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes
comunitários de saúde (ACS). Outros profissionais - a exemplo de
dentistas, assistentes sociais e psicólogos - poderão ser incorporados
às equipes ou formar equipes de apoio, de acordo com as necessidades e
possibilidades locais. A Unidade de Saúde da Família pode atuar com uma
ou mais equipes, dependendo da concentração de famílias no território
sob sua responsabilidade.
Como começou
A estratégia do PSF foi iniciada em junho de 1991, com a implantação
do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Em janeiro de
1994, foram formadas as primeiras equipes de Saúde da Família,
incorporando e ampliando a atuação dos agentes comunitários (cada equipe
do PSF tem de quatro a seis ACS; este número varia de acordo com o
tamanho do grupo sob a responsabilidade da equipe, numa proporção média
de um agente para 575 pessoas acompanhadas).
Funcionando adequadamente, as unidades básicas do programa são
capazes de resolver 85% dos problemas de saúde em sua comunidade,
prestando um atendimento de bom nível, prevenindo doenças, evitando
internações desnecessárias e melhorando a qualidade de vida da
população.
COMO FUNCIONA
Atribuições dos membros das equipes:
Médico:
atende a todos os integrantes de cada família, independente de sexo e
idade, desenvolve com os demais integrantes da equipe, ações
preventivas e de promoção da qualidade de vida da população.
Enfermeiro:
supervisiona o trabalho do ACS e do Auxiliar de Enfermagem, realiza
consultas na unidade de saúde, bem como assiste às pessoas que
necessitam de cuidados de enfermagem, no domicílio.
Auxiliar de enfermagem:
realiza procedimentos de enfermagem na
unidade básica de saúde, no domicílio e executa ações de orientação
sanitária.
Agente Comunitário de Saúde:
faz a ligação entre as famílias e o serviço de saúde, visitando cada
domicílio pelo menos um vez por mês; realiza o mapeamento de cada área,
o cadastramento das famílias e estimula a comunidade para práticas que
proporcionem melhores condições de saúde e de vida.
Cada equipe é capacitada para:
conhecer a realidade das famílias pelas quais é responsável, por
meio de cadastramento e diagnóstico de suas características sociais,
demográficas e epidemiológicas;
identificar os principais problemas de saúde e situações de risco aos quais a população que ela atende está exposta;
elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para enfrentar os determinantes do processo saúde/doença;
prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e
racionalizada à demanda, organizada ou espontânea, na Unidade de Saúde
da Família, na comunidade, no domicílio e no acompanhamento ao
atendimento nos serviços de referência ambulatorial ou hospitalar;
desenvolver ações educativas e intersetoriais para enfrentar os problemas de saúde identificados.
Como Implantar
A implantação do Programa Saúde da Família depende, antes de tudo,
da decisão política da administração municipal, que deve submeter a
proposta ao Conselho Municipal de Saúde e discutir o assunto com as
comunidades a serem beneficiadas. O Ministério da Saúde, juntamente com
as Secretarias Estaduais de Saúde, está empenhado em dar todo o apoio
necessário à elaboração do projeto e à sua implantação, que começa com
as seguintes etapas:
identificar as áreas prioritárias para a implantação do programa; mapear o número de habitantes em cada área;
calcular o número de equipes e de agentes comunitários necessários;
adequar espaços e equipamentos para a implantação e o funcionamento do programa;
solicitar formalmente à Secretaria Estadual de Saúde a adesão do município ao PSF;
selecionar, contratar e capacitar os profissionais que atuarão no programa.
OS CARROS E SEUS MOTORISTAS
O carro, comprado com incentivo estadual, proveniente do programa
“Estratégia de Saúde da Família”, deve ser usado para visitas
domiciliares e ficará a disposição das equipes do Programa Saúde da
Família (PSF)
VEICULOS E MOTORISTAS DO PSF
USO INDEVIDO DOS VEICULOS PUBLICOS É CONTRAVENÇÃO
Promotoria aciona prefeito e secretário por uso indevido de veículos do PSF
- O
uso indevido de duas caminhonetes adquiridas com recursos de um
convênio assinado em 2009 pela Prefeitura com a Secretaria de
Estado de Saúde (SES) levou o Ministério Público a
ajuizar, em 9 de novembro, Ação Civil Pública por Ato de Improbidade
Administrativa contra o prefeito e o secretário de Saúde do município, respectivamente, Humberto Coutinho e Domingos
Vinícius de Araújo Santos.
O convênio nº 95/2009/SES, no valor de R$ 525,3 mil, com contrapartida de R$ 26,2 mil da Prefeitura, previa a aquisição de cinco caminhonetes para serem usadas no Programa Saúde da Família nos povoados de Brejinho, Engenho D’Água, Nazaré do Bruno, Caxirimbú e Buenos Aires, localizados na zona rural do município. Cada veículo custou R$ 106,5 mil aos cofres do município.
Conforme relata na Ação a titular da 1ª Promotoria de Justiça, Carla Mendes Pereira Alencar, a partir de denúncia da ex-prefeita do município, Márcia Marinho, a análise das contas referentes ao convênio prestadas por Coutinho revelou que duas das caminhonetes estão sendo utilizadas para transporte exclusivo de funcionários graduados da Secretaria Municipal de Saúde, o que configura a utilização dos veículos para fins diversos daqueles que prevê o convênio.
Questionada, a Secretaria de Saúde encaminhou ao MPMA a lista dos veículos à disposição do órgão municipal, sem mencionar, contudo, o uso das duas caminhonetes identificadas pelas placas NMT 2655 e NMT 3013.
Por sua vez, a Unidade Regional de Saúde informou que esses veículos não estão sendo utilizados no Programa Saúde da Família, ressaltando que a caminhonete de placas NMT 2655 foi posta à disposição da Secretaria de Saúde
“Os dois gestores não agiram com o seu dever de probidade para com a Administração Pública Municipal, ressalta a promotora de Justiça na Ação. No documento, ela requer que a Justiça conceda liminar determinando a destinação imediata dos dois veículos para as atividades do Programa Saúde da Família, sob pena de multa de R$ 5 mil, por uso indevido. (Adriano Rodrigues / CCOM-MPMA)
O convênio nº 95/2009/SES, no valor de R$ 525,3 mil, com contrapartida de R$ 26,2 mil da Prefeitura, previa a aquisição de cinco caminhonetes para serem usadas no Programa Saúde da Família nos povoados de Brejinho, Engenho D’Água, Nazaré do Bruno, Caxirimbú e Buenos Aires, localizados na zona rural do município. Cada veículo custou R$ 106,5 mil aos cofres do município.
Conforme relata na Ação a titular da 1ª Promotoria de Justiça, Carla Mendes Pereira Alencar, a partir de denúncia da ex-prefeita do município, Márcia Marinho, a análise das contas referentes ao convênio prestadas por Coutinho revelou que duas das caminhonetes estão sendo utilizadas para transporte exclusivo de funcionários graduados da Secretaria Municipal de Saúde, o que configura a utilização dos veículos para fins diversos daqueles que prevê o convênio.
Questionada, a Secretaria de Saúde encaminhou ao MPMA a lista dos veículos à disposição do órgão municipal, sem mencionar, contudo, o uso das duas caminhonetes identificadas pelas placas NMT 2655 e NMT 3013.
Por sua vez, a Unidade Regional de Saúde informou que esses veículos não estão sendo utilizados no Programa Saúde da Família, ressaltando que a caminhonete de placas NMT 2655 foi posta à disposição da Secretaria de Saúde
“Os dois gestores não agiram com o seu dever de probidade para com a Administração Pública Municipal, ressalta a promotora de Justiça na Ação. No documento, ela requer que a Justiça conceda liminar determinando a destinação imediata dos dois veículos para as atividades do Programa Saúde da Família, sob pena de multa de R$ 5 mil, por uso indevido. (Adriano Rodrigues / CCOM-MPMA)
CARRO DO PSF UTILIZADO PARA TRANSPORTE DE FESTA
Não passou despecebido o uso do carro do PSF da foto, deu varias viagens
carregando pessoas ou funcionário lotado na secretária para a
confraternização da SAÚDE, e depois ficou estacionado em frente a
escola Francisco de Assis de Sousa, esperando o termino da festa para
fazer o uso inadequado.Coisas deses tipo acontece por todo Brasil, o mau uso do dinheiro publico que revolta qualquer um em qualquer lugar do brsil.... como se diz os fiz não justificam os meios, só porque é da secretaria e evento da saude não dá direito aos participantes usarem os veiculos de uso do PSF para promover prevenção dos males que assolam a população em encontros sociais(isso é uma Vergonha...) isso aconteceu na cidade de São Rafael e gerou uma grande insatisfação ao povo.
MAIS PROBLEMAS ENVOLVENDO MOTORISTAS E CARROS DO PSF
PROBLEMAS COM PSF E TRANSPORTE
DE PACIENTES. Recentemente ocorreu um acidente com um carro da saúde. Em
conseqüência deste acidente houve um desdobramento que chegou até à câmara
Municipal. Após discussão em plenária solicitou-se à Comissão de serviços Públicos
Municipal que se reunisse com o excelentíssimo sr. Prefeito,Dr. Osman Machado e
com D. Lagamar, chefe do departamento de a saúde e os pedirem que tomem as
devidas providências. Após esta reunião originou um relatório que foi lido pelo
relator Edson Braga na reunião da Câmara do dia 23 de maio de 2011. Este
relatório esta sendo exibido logo a seguir: RELATÓRIO DA COMISSÃO DE SERVIÇO
PÚBLICO MUNICIPAL O Presidente da Comissão de Serviço Público Municipal,
vereador Solemon, o vice-presidente vereador Alcides e o relator, vereador
Edson Braga, em função de um trabalho solicitado em plenária pelo Presidente da
Câmara Municipal sobre ocorrência de denúncias referentes a problemas de
atendimento no PSF bem como no transporte pacientes em carros da saúde, reuniram-se
na sede onde funciona a Câmara Municipal às 09h30min do dia 17 de
maio de 2011. Decidiram dirigirem-se para a sede do Município para se reunirem
com excelentíssimo senhor chefe do executivo Municipal, Dr. Osman e com a
digníssima chefa do departamento de saúde Municipal, senhora Lagamar para
continuar o trabalho. Há de se salientar que esta reunião já estava agendada.
Iniciou-se a aludida reunião com a palavra do vereador Alcides. Ele se dirigiu
ao Prefeito dizendo; “Conforme já lhe falei, foi uma reclamação que o senhor já
sabe de quem é.” Esta fala se referia a problemas de mau atendimento no PSF.
Tanto o Prefeito como a chefe do departamento de saúde, senhora Lagamar,
disseram que já tomaram todas providências para que o fato não ocorra
novamente, já instalaram até câmera no PSF para fiscalizar e monitorar o
atendimento. A senhora Lagamar quis saber de fato como tudo aconteceu. O
Vereador Alcides relatou que estava ele próprio procurando atendimento médico
quando presenciou a grosseria que Júnior fez com uma paciente. Segundo o
vereador, Junior disse à paciente que ela não precisava de medicamentos, tendo
feito o mesmo com outra paciente, esposa do Juvacir. O Vereador chegou a ceder
sua vez para um paciente que estava se sentindo relegado a segundo plano.
Lagamar, diretora do Departamento de saúde, disse que já tomou as devidas
providencias, sem esclarecer quais foram além da instalação da câmera. Lagamar
ainda esclareceu que só pode receber medicamentos do PA pacientes atendido na
urgência ou os internados no P.A. enquanto lá estiverem. Os medicamentos só de
uso em hospitalar e que não têm na farmácia podem ser ofertados. O serviço
social através de Ângela e o Departamento de Saúde através de Lagamar é que
fazem a triagem decidindo quem pode receber o medicamento. O Prefeito disse que
em alguns instantes ele transgride as regras para atender determinadas pessoas,
pois ele conhece quem precisa. A diretora de Saúde, Lagamar, disse está
satisfeita com a atuação dos vereadores e ressaltou “eu não proíbo vocês de
colocar nada lá na Câmara, mas peço que primeiramente se dirija a mim para
saber a verdade.” Após esta parte da reunião foi abordado o problema de
transporte de pacientes em carro da saúde levantado lá na Câmara. O Vereador
Alcides disse que o que ele tinha a dizer já foi dito lá na Câmara e que consta
em ata. Complementou que a pessoa que o pediu para fazer a denúncia foi a Dona
Lourdes, esposa do Vicente do bar. Ele disse que esta cidadã também fez a mesma
denúncia
diretamente ao Prefeito e o Prefeito confirmou a veracidade
da informação. A diretora de Saúde, Senhora Lagamar, disse que “estamos por
dentro de tudo o que está ocorrendo e estamos tomando as devidas providências”
Aos membros da comissão foi relatado que o motorista Pinho já foi chamado e
advertido. O Prefeito foi até à residência de Pinho ocasião que, segundo suas
palavras, não tinha intenção de prejudicar nem demitir o motorista. Por fim o
Prefeito disse que se continuarem as denúncias haverá uma averiguação mais
profunda e serão tomadas as providências necessárias. Em relação ao que se
acusou Marcadores ao outro motorista, em relação ao Valdevino, ou seja, o fato dele viajar
de sandálias, de bermudas, de dormir ao volante, de fumar dentro da ambulância,
a Diretora dona Lagamar disse que todas estas denuncias já foram feita a ela e
o motorista foi advertido, mas ele não conserta., ele é muito resistente às
advertências. Já foi pego carregando compras de pacientes no carro da saúde. Na
ocasião foi severamente advertido. O Prefeito ressaltou que se houverem mais
denúncias serão tomadas as devidas providências. O Vereador Solemon sugeriu que
se fosse o caso, os motoristas que são sabidamente competentes, poderiam ser
deslocados para outros serviços. Dona Lagamar acusou ainda o Valdevino de
desligar o celular para não atender durante o plantão, fica muito difícil
comunicar com ele. O Vereador Edson Braga indagou de quantas horas são estes
plantões e foi informado que são de 24 horas. Ele ponderou julgava este
intervalo do plantão muito grande e que poderia ser diminuído e que os
motoristas deveriam fazer o plantão em um lagar certo e sabido para que fossem
facilmente encontrados, mas parece que Dona Lagamar vê alguns problemas nesta
sugestão. Dona Lagamar informou que os motoristas da saúde são: Valdevino,
Bartola, Osmani, Amador, José Eustáquio e Cleiton. Com esta informação deu-se
por encerrada a reunião às 10:55 h.17 de maio de 2011
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